segunda-feira, 26 de novembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
MÍDIAS NA ESCOLA
Uso das mídias no cotidiano escolar
A mídia esteve sempre presente na educação formal, no início
sempre sofrendo resistência em relação a sua aplicação na escola. É natural que
o professor sinta-se inseguro para trabalhar com inovações desconhecidas, por
isso se faz necessário a formação constante do professor. Precisa redimensionar
suas possibilidades em favor da produção de conhecimento, tanto para os alunos
quanto para ele próprio, tendo sempre a interatividade com propósito central.
O avanço tecnológico se colocou
presente em todos os setores da vida social, à internet é um aliado de muitos
alunos, que se comunicam na maioria das vezes somente por site de amizades,
e-mail, entre outros, alguns acessam sites impróprios, necessitando de
orientações de uso indevido e perigoso, pois a internet não está restrita
somente a coisas boas.
A escola é um meio
de o aluno interagir a novas formas culturais, aos diferentes meios de
comunicação, contribuindo assim para que os sujeitos se tornem usuários
criativos e críticos dessas ferramentas, evitando que se tornem meros
consumidores compulsivos.
O uso das mídias
no ambiente escolar pode convergir na medida em que for usado na prática
docente com perspectiva pedagógico exemplo: apresentações, produções,
filmagens, fotografias, etc. Os estudantes de hoje pensam de modo diferente em
virtude das interações vivenciadas a partir das tecnologias digitais.
As tecnologias
devem ser vistas como um meio, um apoio, um suporte que estruturam o modo de
repensar a informação.
Lucia Nievola
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
TECNOLOGIAS
NA EDUCAÇÃO APRENDENDO E ENSINANDO COM AS TIC
MÍDIAS,
TECNOLOGIAS, ARTE... PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO
CURSISTAS-
Lucia Nievola
Ema Milene Favaro
JUSTIFICATIVA
A
expressão artística é considerada uma atividade que atribui sentido as
sensações, sentimentos, imaginação, pensamentos e realidade através de formas,
linhas, cor e luz na pintura, no desenho, na escultura ou na gravura.
A
aprendizagem da arte na escola possibilita ao aluno tornar-se participante da
sociedade, onde cria, pensa, sente, expressa suas ideias através da linguagem
oral, escrita, desenho, pintura e na atualidade utiliza as tecnologias, como
por exemplo, o computador.
OBJETIVOS
Adquirir
conhecimentos sobre diferentes manifestações artísticas, entre elas o grafite, por
meio do multimídia.
Desenvolver
habilidades artísticas e estéticas através da observação e confecção de painéis
com o uso de algumas técnicas de pintura.
Aprender
a utilizar as ferramentas do computador.
METODOLOGIA
O
projeto será desenvolvido no mês de setembro do ano letivo, na Escola Municipal
José Hoffmann com a turma do 1º ano do 1º ciclo no período vespertino.
As
atividades desenvolvidas serão: técnicas de desenho e pintura; jogos educativos
no laboratório de informática.
A
execução das atividades será realizada em sala de aula, pátio externo e
laboratório de informática.
REFERENCIAL
“As tecnologias são
importantes, mas apenas se soubermos utilizá-las.
E
saber utilizá-las não é apenas um problema técnico.” (Dowbor, L., 2001).
“As
tecnologias e as mídias ganham espaços no contexto da escola. Hoje, já faz
parte das unidades escolares a existência de biblioteca, sala de DVD,
equipamentos como vídeo, rádio, câmera digital, filmadora e computador.”
Diante
desse contexto precisamos conhecer e
conviver com as tecnologias no cotidiano escolar. Por isso, se faz necessário
que o professor busque aprimorar seus conhecimentos sobre essa tecnologia tão
bem aceita pelos alunos. O mundo tecnológico proporciona agilidade, informações,
facilidade para desenvolver certos projetos, meios facilitadores de
aprendizagem.
“Inserir-se
na sociedade da informação não quer dizer apenas ter acesso às TICs, mas,
principalmente, saber utilizar essa tecnologia para a busca e a seleção de informações que
permitam a cada pessoa resolver os problemas do cotidiano, compreender o mundo
e atuar na transformação de seu contexto.
O uso da tecnologia
na educação requer, sem dúvida, um olhar mais abrangente. Logo, é preciso que
haja, nesse processo, o envolvimento de novas formas de ensinar, aprender e de
desenvolver um currículo condizente com a sociedade tecnológica, que deve se
caracterizar pela integração, complexidade e convivência com a diversidade de
linguagens e formas de representar o conhecimento.”
Nessa
perspectiva, compreender as tecnologias
é só apoio, meios. Mas elas nos permitem
realizar atividades de aprendizagem de formas diferentes às de antes.
A escola pode ser um espaço de inovação, de
experimentação saudável de novos caminhos. Não precisamos romper com tudo, mas
implementar mudanças e supervisioná-las com equilíbrio e maturidade
Professores, alunos e administradores podem
avançar muito mais em organizar currículos mais flexíveis, aulas diferentes. A
rotina, a repetição, a previsibilidade é uma arma letal para a aprendizagem. A
monotonia da repetição esteriliza a motivação dos alunos.
São muitos os recursos a nossa disposição para
aprender e para ensinar. A chegada da Internet, dos programas que gerenciam
grupos e possibilitam a publicação de materiais estão trazendo possibilidades
inimagináveis vinte anos atrás. A resposta dada até agora ainda é muito tímida,
deixada a critério de cada professor, sem uma política institucional mais
ousada, corajosa, incentivadora de mudanças. Está mais do que na hora de
evoluir, modificar nossas propostas, aprender fazendo.
O tema abordado sobre os grafiteiros busca
abordar as intenções transmitidas através de seus desenhos e técnicas de
pintura, verificando também um pouco de sua história.
“A arte do grafite é uma forma de manifestação
artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o grafite é um
tipo de inscrição feita em paredes. Existem relatos e vestígios dessa arte
desde o Império Romano. Seu aparecimento na Idade Contemporânea se deu na década
de 1970, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens começaram a deixar
suas marcas nas paredes da cidade e, algum tempo depois, essas marcas evoluíram
com técnicas e desenhos.
O grafite está ligado diretamente a vários
movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a forma de
expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos
favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas.
O grafite foi introduzido no Brasil no final da
década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros não se contentaram com o grafite
norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro.
O estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo.
Muitas polemicas giram em torno desse movimento
artístico, pois de um lado o grafite é desempenhado com qualidade artística, e
do outro não passa de poluição visual e vandalismo. A pichação ou vandalismo é
caracterizado pelo ato de escrever em muros, edifícios, monumentos e vias
públicas. Os materiais utilizados pelos grafiteiros vão desde tradicionais
latas de spray até o látex.”
“Mais do
que falar de conteúdo, as aulas de arte devem fazer com que o aluno estabeleça
relações entre o mundo e a maneira como o home o percebe ao longo do tempo”.
(Mirian Celeste Martins – Arte-educadora)
A arte na
escola faz com que o aluno seja o protagonista do processo de produção,
sentindo-se valorizado, promovendo assim sua autoestima, voltada para a
formação do cidadão.
Fazer
arte é uma das mais ricas formas de expressão de nossos sentimentos, onde
auxilia na facilidade da expressão escrita, uma vez que esta requer muita
imaginação, tem a capacidade de improvisar-se em situações difíceis, desperta
aptidão de criação, além da beleza da arte tem o prazer de fazer.
AVALIAÇÃO
Uma das atividades realizadas foi a pintura
digital, a qual os alunos puderam construir sua produção artística usando os
recursos no programa KolourPaint. O entusiasmo foi evidente na turma toda.
Outra atividade desenvolvida foram os jogos educativos do programa GCompris,
onde os alunos utilizaram seus conhecimentos já adquiridos, fazendo novas
descobertas. Em outro momentos alunos tornaram-se artistas utilizando-se de
diversas técnicas de pinturas.
Os alunos envolvidos
neste trabalho demonstraram interesse, entusiasmo, criatividade e habilidades
para executar as atividades propostas de acordo com o projeto. Através das
técnicas de pintura com giz molhado, tinta guache, borrifo e papel crepom no
álcool, as professoras montaram um painel no saguão com o material produzido,
fazendo com que os alunos comparassem suas produções artísticas com as
produções dos grafiteiros.
Foi um trabalho
envolvente e gratificante, especialmente para os alunos que conheceram através
da arte, uma nova forma de comunicação visual.
CRONOGRAMA
DATA
|
HORÁRIO
|
TEMA ABORDADO
|
19/09
|
13h15
às 15h15
|
Verificação
das pinturas de alguns grafiteiros e do artista Pollock
|
21/09
|
13h15
às 15h15
|
Realização
de algumas técnicas de pintura
|
25/09
|
13h15
às 15h15
|
Laboratório
de informática
|
27/09
|
13h15
às 15h15
|
Laboratório
de informática
|
REFERENCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Tecnologias
na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC. Alberto José da Costa Tornaghi; Maria Elisabette Brisola
Brito Prado; Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
DIA DA ÁRVORE
acesso 18/09/12
Interpretando
o texto
- A árvore além da exuberância de suas folhagens, quais são outras funções que ela realiza?
- Qual é a data que comemoramos o Dia da Árvore?
- Nessa data temos outra comemoração, cite qual é?
- O que as pessoas fazem nesse dia para lembrar a necessidade de sua conservação?
- Quais são as utilidades da árvore?
- Escreva uma frase em homenagem a árvore.
CAÇA PALAVRA - DIA DA ÁRVORE
VOXIGENIONAVBMOHKPJLPNFLORYRSXAMRAUTOIEPSTUUWGOMEBSSTDFBZANJAQORFTGVHKRPARVORETAOEREFCARGIKMADEIRAJU
- Produza um texto falando sobre a importância da árvore para a vida do planeta.
Produção de texto
ÁRVORE GUAPEBA
Imperador,
nome de árvore
Texto
de Pedro Foyos, jornalista e historiador português.
O
passado está sempre a ser necessário para explicar o presente
e
o todo para explicar a parte.
Edward
Burnett Tylor (1832-1917)
Começando
pelo primeiro dia. Nesse dia fiquei sabendo que uma árvore
brasileira, quase extinta, conhecida há duzentos anos pelo nome de
Guapeba, possuía na atualidade a aristocrática
designação científica de Chrysophyllum imperiale. Parte
desse dia o passei na companhia de uma notável personalidade da
Botânica portuguesa que me
honra com sua estima, a diretora do Jardim-Museu Agrícola Tropical
(uma instituição um tanto ignorada mas de que deveriam se orgulhar
os lisboetas). Ao entrar nesse deslumbrante
Jardim Tropical, o meu conhecimento se encontrava limitado a
imprecisas referências históricas, a mais interessante das quais
consistia no indício de ter sido esta a “árvore dos imperadores
brasileiros, Pedro I e Pedro II”. Muito me intrigou o fato de,
sendo isso verdade, estar agora a Guapeba na “Red List” das
organizações internacionais superintendentes
nas questões preservacionistas,
com realce para a International Union for Conservation of Nature /
IUCN que lhe confere um dos mais elevados graus de perigo de
extinção. Tive então acesso a grande número de publicações
científicas que fui destrinçando
auxiliado pelas sábias explicações da diretora anfitriã.
Obtive um “retrato de corpo inteiro” da árvore no volume das
Sapotáceas na monumental
obra “Flora Neotropica” e no vetusto
Dicionário de Pio Corrêa. Dezenas de livros “especializados”
ignoravam a espécie. Me apercebi que, bibliograficamente, ela se
encontrava também quase extinta. Mas saí do Jardim-Museu com
extensas notas interrogativas que, numa perspetiva
historica e jornalistica, me pareceram promissoras. Trazia comigo,
também, a mágoa de ter ficado consciente de uma injustiça: a mais
recente designação científica da “árvore dos imperadores”
esqueceu, lamentavelmente, o nome de Karl von Martius: o género
Martiusella (anterior identidade botânica da Guapeba) havia sido, de
fato, uma homenagem de outros dois grandes botânicos, primeiro Jean
Jules Linden e depois Jean Baptiste Louis Pierre, prestada ao
cientista austro-bávaro. Eles saberiam certamente que esta árvore
teve um significado especial para Martius, porventura
mais que suas queridas palmeiras. Não qualquer espécie: exatamente
esta, depois denominada imperialis e imperiale, numa
associação óbvia aos dois imperadores que apoiaram sua prolífica
carreira científica e em particular, em relação ao segundo, a
imensa «Flora Brasiliensis», com vinte mil (!) plantas
meticulosamente estudadas e classificadas. (Em rigor, Pedro I
prometeu mais que deu, mas… enfim, sabemos que ele andava por esses
dias absorvido com a
independência do Brasil).
A
“árvore dos imperadores” havia também sofrido – estava
entendendo agora – a inconstância
dos botânicos. De Theophrasta passara a Martiusella, depois virara
Chrysophyllum (um nome que já escrevi centos de vezes e sempre o
fico mirando na incerteza da grafia correta).
No
final de minha visita ao Jardim-Museu Tropical de Lisboa, meu saldo
investigativo era, porém, aliciante:
de fato esta bela árvore se atravessara (é um modo de dizer) no
caminho de três homens: dois imperadores brasileiros e um botânico
austro-bávaro.
Referência
acesso
em 18/09/2012 horário 14h
- Pesquise no dicionário da internet o significado das palavras destacadas no texto, depois digite a palavra e seu significado.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
ATIVIDADES JOGOS EDUCATIVOS
Ótimos jogos para trabalhar com os alunos do 1º ao 5º ano no Laboratório de Informática.
Programa Linux Educacional 3.0 (pode ser baixado o virtual)
- Barra EDUBAR
- Ícone ABC
- Ir para as atividades de leitura
- Soleil? Lune?
- Quebra-cabeças
- Monte o quebra-cabeça
- Construa o mesmo modelo
- Sudoku...
- Ir para as atividades de diversão
- Criar um desenho ou uma animação
- Matemática
- Numeração
- Descobrir o computador
- Atividades de manipulação do mouse
terça-feira, 21 de agosto de 2012
"VIDA DE EMPREGUETES"
"As Empreguetes" com "As Esquiletes"
Trabalho sobre a Novela "Cheias de Charme"
Trabalho sobre a Novela "Cheias de Charme"
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